Diante da necessidade, a capital farroupilha inscreveu-se no discutido e polêmico Programa Mais Médicos do governo federal, requisitando junto ao Ministério da Saúde quatro profissionais para ampliar a atuação em Postos de Saúde da Família, PSF, e o Estratégia de Saúde da Família, ESF, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Saúde.
Para o secretário Diego Espindola,(foto) o número não soluciona a demanda, mas, estabilizaria a situação e permitiria principalmente atender a um antigo pedido dos moradores do segundo e quinto distritos onde há uma concentração significativa de assentamentos da reforma agrária e quilombolas.
- O objetivo e oferecer 100% de cobertura em atenção básica e, mesmo que isso não solucione, pois o SUS é uma porta aberta e as pessoas vão cada vez mais acessarem, auxiliaria na redução de filas no Hospital o que hoje já ocorre com os atendimentos através da unidade móvel no interior – informa Diego.
O secretário acredita que se a cidade for contemplada, não será com médicos cubanos que já desembarcaram no Brasil e sim, com argentinos e uruguaios que também forma requisitada e estão mais próximos da região por uma questão geográfica.
Ele opinou sobre a discussão em torno do programa alvo de críticas da classe.
- Os médicos não sabem a realidade existente nas pequenas cidades, as dificuldades e a luta que o gestor encontra e trava para atender suas comunidades. Apoiamos o Ministro Elizeu Padilha e o programa -
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