Sexta-feira- 26 de abril de 2018

Isso ocorreu após a morte na
madrugada de 24 de abril da Piratiniense Aline Schroder Schiavon 27 anos, que estava na Unidade de Terapia
Intensiva do Hospital São Francisco Paula, em Pelotas desde a Sexta-feira Santa.
A possibilidade de a morte de
Aline ter sido por Gripe A foi ventilada por seu marido, Glauber Ávila, em uma
postagem em sua conta em uma rede social.
A situação fez com que Espíndola
requisitasse auxílio à secretaria de saúde do Estado, Arita Bergmann, acionando
também a Vigilância Sanitária Estadual e a Coordenadoria Regional de Saúde.
“Mobilizamos todo o aparato disponível
para que obtivéssemos o resultado do exame feito no material colhido pelo
hospital o mais rápido possível, o que
nos permitiria a certeza se tínhamos ou
não uma vítima da gripe em Piratini. Normalmente levaria bem mais tempo para que
o resultado da análise fosse divulgado, mas precisávamos agir rápido caso fosse
positivo, ou cessar a preocupação das pessoas no município que é o que fazemos
agora”, explicou o secretário.
Espíndola lamenta que, mesmo com
a divulgação do fato, as pessoas que fazem parte dos grupos de risco que são
crianças de seis meses a seis anos incompletos, idosos e também gestantes não
buscaram em número maior os postos de saúde para receber a dose da vacina,
assim os índices continuam baixos.
“Houve certa correria, mas por
parte das pessoas que não integram os grupos determinados pelo Estado. Todos
precisam compreender que não sou eu quem determina a vacinação de todos da
cidade, e sim a Secretaria Estadual de Saúde”, destacou.
Nael Rosa- redator responsável
Contato: 53-84586380
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Naelrosa@nativafmpiratini.com
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