Finalizado o processo eleitoral educacional

Vera Regina tornou-se diretora de fato

Cidade e zona rural de Piratini, já sabem quem serão os condutores dos educandários estaduais nos próximos três anos. Em todos, nenhuma surpresa, situação decorrente da falta de concorrência, uma vez que em todas as ... escolas onde funcionários, professores, pais e alunos foram participantes do processo eleitoral educacional, apenas uma chapa foi registrada.

No maior, o Instituto Ponche Verde, Maria Lúcia Corral vai para o terceiro e último mandato consecutivo, pois segundo a nova lei, ela não poderá concorrer novamente sem que passe no mínimo uma gestão sem se candidatar.

Dos 2.610 pais e estudantes aptos a votar, apenas 937 compareceram.

Destes, 818 votaram favorável a permanência de Lúcia, 31 votos foram anulados e 88 foram em branco, perfazendo 87% de aprovação.

Entre os que compõem o quadro funcional, a aprovação atingiu 90%. Dos 80 aptos,77 votaram e 72 disseram sim a atual gestora. Cinco votos foram em branco.

Márcia Frizzo também continua no comando da Ruy Ramos. Nesta escola, foram 228 votantes e 209 votaram em Márcia. Brancos e nulos somaram 19 votos.

Delaci foi aprovada na Pedro Garcia

 Na Inácia Machado da Silveira, Vera Regina da Silva Dutra, que estava no cargo desde abril quando a 5ª CRE afastou a então direção por suspeita de irregularidades, agora se tornou diretora de fato ao obter 208 dos votos  válidos. Entre os mestres e funcionários, a aprovação foi quase total: 30 votos em 31.

Na Escola Estadual Professor José Pedro Garcia, Delaci Gomes de Moraes ganhou mais uma gestão. Ela que tem como vice Esmeralda Iribarrem, obteve 110 votos pelo sim, 06 contrários a sua permanência e 01 em branco. Entre os professores e servidores, foram 14 votos: 11 pelo sim e 01 em branco.

A 5ª Coordenadora Regional de Educação não forneceu os números da Escola República Riograndense , do Cancelão, onde a Chapa única foi formada por Carlos Miguel de Ávila Porto e Vera Lucia da Rosa Luiz Pinheiro

Nas Escolas José Zeferino da Silveira e João Abílio Vaz Estaduais em que não houve processo de eleição, em razão da legislação  em vigor.