Quinta-feira, 12 de setembro
Ao fim do julgamento a comemoração pela absolvição |
O Juri começou às 09:30 h na Associação Atlética Banco do Brasil, AABB,e foi presidido pelo juiz da Comarca Roger Xavier Leal. Na acusação a promotora Cristiana Chatkin.
A consumação do fato foi antecedida por anteriores e seguidos desentendimentos entre os dois, segundo o depoimento do acusado ao magistrado.
- Ele vivia me perseguindo e eu já tinha apanhado várias vezes dele. No dia que isso aconteceu eu passei e ele me perseguiu. Pedi pra ele me deixar em paz. Ele tentou me agredir com um pedaço de pau e então eu dei um tiro nele e outro pra cima quando ele começou a correr – relatou o acusado que alegou ter perdido o revólver no mato enquanto fugia dos irmãos da vítima.
Em dado momento do interrogatório, a promotora apontou uma contradição no depoimento do réu.
- Na delegacia tu dissesses que quando passou por ele sentiu que tinha sido agredido. Aqui estas contando que foi agredido depois da discussão –
Valdemir repetiu a versão de forma confusa.
Juarez Machado de Farias (na foto ao lado de Valdemir) alegou que a folha policial da vítima, segundo seu levantamento com 27 ocorrências registradas na Polícia Civil, demonstrava sua periculosidade. Isso somado ao porte físico avantajado de Leonardo, muito superior ao do acusado caracterizou o ato de legítima defesa.
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