quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Pavilhão terá maior capacidade que o ginásio

Quinta-Feira- 05 de setembro
Pavilhão oferta maior capacidade para público em pé
O Centro de Eventos Erni Pereira Alves começa a ganhar ares de Semana Farroupilha, impressão aumentada com o trabalho da empresa contratada para fornecer e instalar o pavilhão de lona onde aqueles que ganham a vida transformando em prosa e verso a lida do homem do campo são recepcionados pelo público no Palco Rio Grande.

Com a interdição do ginásio que até a tragédia na Boate Kiss era usado para as principais atrações, as alterações projetadas pela Comissão Organizadora alteraram o local da festa que agora terá acesso lateral devido à área frontal e, até então disponível para a circulação dos visitantes, agora abrigar os 800 metros quadrados de pavilhão, espaço somente para o público que prefere ficar de pé nas noites de shows.

Segundo Humberto Porto que preside a organização, isso acaba com as críticas postadas nas redes sociais de que o espaço reduziria a capacidade de público.
- A área existente para a maioria do público no ginásio é de 400 metros quadrados e no pavilhão é de 20x40 metros, ou 800 metros – detalha.


O palco que terá 12x 14 metros, largura e cumprimento, por sete metros de altura, não integra o espaço destinado aos pagantes.
Na pista mais gente, já quanto às arquibancadas que serão montadas ao lado haverá uma redução no espaço disponível para os que optam em ficar sentados.

- Às arquibancadas do ginásio ofereciam 450 pessoas de cada lado e as novas umas 300 – contabiliza o organizador.
Entre os investimentos mais significativos, a instalação de três centrais de gás, uma exigência contida no Plano de Prevenção de Combate a Incêndio, PPCI, que custou R$ 14.000,00 e abastecerá às Praças de Alimentação.

Segundo Porto, na foto mostrando as reformas na área onde visitantes se alimentam, mesmo diante do argumento aceitável em não realizar o evento devido à interdição do ginásio, essa foi uma possibilidade jamais cogitada pela Prefeitura de Piratini.

-Se cruzássemos os braços a cidade perderia em visibilidade e tradição. Custará um pouco mais caro, mas o retorno é certo – assegura.


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