quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Equipe Twister: uma brincadeira que virou profissão


Quarta-feira- 07 de agosto de 2019
Empresários conquistara o ramo de sonorização na zona sul
Sonorizar uma das maiores festas campeiras do Rio Grande do Sul, sendo o Rodeio Internacional de Herval o segundo maior do estado, (o que eles fizeram nos três últimos anos), era algo inimaginável para os empresários Richard Silva Duarte e Wagner Ávila Ebling, que em 2010, após se conhecerem em um aniversário onde ambos eram responsáveis de forma bem singela pela sonorização, resolveram unir-se, nascendo naquele momento a Equipe Twister em Piratini.

Para quem hoje contrata os serviços da empresa em toda a zona sul, é impossível imaginar a trajetória de ambos em que a determinação foi fundamental para que a equipe possa agora ofertar uma das melhores qualidades do ramo.

“No princípio tínhamos apenas dois mini-sistens e duas caixas de som, e tudo que ganhávamos era usado para investimentos. Assim, nada do que era pago nos eventos para quais éramos contratados entrava em nosso bolso. Hoje quatro famílias dependem e tem a Twister como aporte financeiro”, assegura Wagner.

Mas a preferência conquistada na região fez com que a dupla pensasse grande, e apenas dois anos depois de fundar a empresa, mesmo sem ter praticamente capital de giro, eles decidiram que era o momento de ampliar a estrutura.

“O Wagner vendeu o cavalo e  vaca mecânica que ele tinha, já eu vendi duas vacas e juntamos o resultado dessas vendas com o pouco dinheiro que tínhamos e compramos o primeiro dos três ônibus que já tivemos”, revela Richard, que prefere ser o Dj da sonorização, enquanto o parceiro opta a sonorizar as bandas em eventos. Ele relembra a importante aquisição:

“O então proprietário no ônibus transferiu até mesmo os documentos do veículo sem que tivéssemos quitado a compra, as pagamos o total devido antes do prazo acertado”.

Com o nome limpo na praça, com fama de bons pagadores e com a imprescindível ajuda das famílias, eles se expandiram ainda mais e, para quem contrata os serviços atualmente, conta com um palco coberto com estrutura piramidal, chuva de prata, fogos indoor e, além do ônibus, também uma van, algo que foi necessário dado a logística de transporte e os vários compromissos simultâneos.

“Durante os fins de semana é normal atendermos até quatro festas ao mesmo tempo, e quando isso corre a equipe se divide. Assim foi preciso comprar outro veículo para eventos de menor porte, o que facilita o deslocamento”, explica Wagner.

Mas no currículo de pequenos, médios e grandes trabalhos falta um que eles sonham em sonorizar.

“Atuar no Rodeio Internacional de Herval nos deu credibilidade, mas o que buscamos e sermos os responsáveis pela sonorização da Semana Farroupilha de Piratini, pois entendemos que temos capacidade  para isso”, destaca Wagner. Para tal, eles fazem parte das empresas participantes do processo de licitação em 2019, e aguardam a resposta de quem é o vencedor.

Nael Rosa- redator responsável
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