O condutor e sua esposa Maria Silveira, 66 anos que usavam o cinto de segurança sobreviveram apenas com escoriações na face e membros superiores, o que ele
concorda ter sido um milagre devido ao tamanho e peso do animal estimado em
meia tonelada.
Ao recordar o acidente,
Jaimes conta que a batida aconteceu logo após concluir uma ultrapassagem prejudicada pelos
faróis de outro carro que seguia sem sentido contrário.
- Fiquei com a visão
ofuscada. Eu estava a 70 quilômetros por hora e só vi um vulto no momento do
choque – recorda.
Ele calcula que o prejuízo
com o carro está avaliado em cinco mil reais e se soma a este valor o gasto com medicamentos
para o tratamento e exames já realizados.
O possível e futuro
ressarcimento o aposentado vislumbra ser bastante difícil. A esperança de
identificar o proprietário do animal através de uma marca foi reduzida quando
na manhã seguinte ao fato um familiar contatou ao retornar à cena do fato que o
mesmo havia sido carneado restando apenas à cabeça.
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